sábado, novembro 18, 2006

Salve a pureza das crianças

Que saudades do meu tempo de moleque. A escola era uma diversão sem fim - especialmente na hora do recreio; as tardes em casa eram divertidas e o ano demorava muito para terminar. Lembro-me da época em que brincava com os Playmobils, depois substituídos pelos G.I Joes e pelos personagens de He-Man, mais tarde pelos video-games: Atari e Mega-drive. No meio tempo gostava de ir até o porão de casa fazer duas coisas muito distintas: assaltar a despensa e o freezer e ler a coleção de enciclopédias de mamãe. Sim, eu tinha hábitos peculiares.
Recordo de como gostava de contar piadas e, acredito, tinha êxito no meu pequeno meio social. Hoje em dia não arrisco mais aquelas piadas pré-fabricadas - me parece, inclusive, que elas já estão fora de moda. Piada é coisa de criança. Pelo menos piada bem contada.Talvez seja porque elas ainda não se contaminaram pelo mau-humor dos adultos e pelo hábito politicamente correto (se bem que não coloco a minha mão no fogo pela geração atual, crianças "estranhas"), então qualquer coisa é motivo para risos e diversão. E nada mais bonito e engraçado que a pureza das crianças (como já dizia alguma canção...). Pensando nisso vale a pena rever uma cena da época em que a TV era ao vivo e o falso moralismo não corria solto pela nossa sociedade.

Confiram uma das maiores traquinagens - expontanêa e não premeditada - que já foi vista em rede nacional. É de colocar o Casseta e Planeta e o Pânico na TV no chinelo. Sensacional!




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