quinta-feira, abril 28, 2005

Anônimo. Faz diferença?

Maitê, obrigado por disponibilizar esse texto que, apesar de anônimo, possui muita personalidade. Inclusive, adianto que para mim, esse texto vale por um ano de consultas ao psicólogo. Bom, isso é apenas achismo já que nunca fui em psicólogo...
Vamos ao texto:

"Quando me amei de verdade, pude compreender que, em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa. Então, pude relaxar. Pude perceber que o sofrimento emocional é sinal de que estou indo contra a minha verdade. Parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Comecei a perceber como é ofensivo forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado, inclusive eu mesmo. Comecei a me livrar de tudo o que não fosse saudável. Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e qualquer coisa que me pusesse pra baixo. Minha razão chamou isso de egoísmo. Mas, hoje eu sei que é amor-próprio... Deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos. Hoje faço o que eu acho certo e no meu próprio ritmo. Como isso é bom! Desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Isso me mantêm no presente, que é onde a vida acontece. Percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas, quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada." (Anônimo)

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